2º As - 2014/15

2º As - 2014/15

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Relatório nº 55_ 12º Ano _ 2015/2016



Lição nº 132, 133 e 134
29/04/2016
Sumário:

Apresentação à turma dos trabalhos realizados em grupo sobre as Principais alterações e perturbações mentais : delírio, transtornos mentais associados ao consumo de álcool e outras drogas, ansiedade e depressão.
Organização da apresentação da PAP aos alunos do 2º ano.



Introdução
Nesta aula visualizamos alguns power points sobre perturbações mentais como o delírio, consumo de álcool e outras drogas, também sobre outros distúrbios como a ansiedade e a depressão. 








Conclusão
Nesta aula pudemos perceber cada uma de estas doenças de uma maneira mais profunda, o que nos vai ajudar a cuidar  de doentes com estes tipos de doenças na nossa vida profissional futura.

Relatório nº 54_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição 130 e 131
28/04/2016
Sumário: Apresentação à turma dos trabalhos realizados em grupo sobre as Principais alterações e perturbações mentais . Demências, transtorno bipolar, esquizofrenia,stress postraumático e transtornos somatoformes.

Neste aula os alunos realizaram a apresentação de trabalhos feitos em grupo durante as aulas passadas. Os temas dos mesmos eram: Esquizofrenia, Transtornos Bipolares (de humor), Demência, Stress Pós Traumático e Transtornos Somatoformes.












A aula correu bem, foram tiradas algumas dúvidas relacionadas com alguns dos temas dos trabalhos.Não houve tempo suficiente para todos os grupos poderem fazer a apresentação dos trabalhos, por isso alguns deles serão apresentados na aula seguinte.

Relatório nº 53_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição 128 e 129
27-04-2016

Sumário: Preparação das apresentações sobre diversos temas das  principais alterações e perturbações mentais.



O sumário foi cumprido, terminámos a elaboração dos trabalhos e preparámos a apresentação.





quinta-feira, 28 de abril de 2016

Relatório nº 52_ 12º Ano _ 2015/2016

Lições nº: 126,127 
26/04/2016

Sumário: Pesquisa para a realização de  trabalhos sobre transtornos mentais:
                alterações do comportamento, do pensamento, do humor e da comunicação.


Os trabalhos foram feitos na biblioteca da escola, a aula correu bem, e foi bem aproveitada para a realização dos trabalhos em grupo.

Relatório nº 51_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição nº 123/124 de 22 de Abril de 2016
Sumário:Realização dos trabalhos de grupo sobre transtornos mentais nos idosos


Nesta aula, foram realizados os trabalhos de pesquisa em grupos.
Foram realizados sobre

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Relatório nº 50_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição nº 121 e 122
21-04-2016
Sumário: - Continuação da realização dos trabalhos de grupo sobre Transtornos Mentais;
                 - Organização para a representação do curso de TAS no Fórum da região de Leiria.

- Na primeira hora de aula, continuámos com a realização do trabalho de grupo sobre transtornos mentais;
- Na segunda hora de aula, estivemos a ver quais os materiais necessários para a representação do curso de TAS no Fórum da região de Leiria e ainda organizámos dois grupos para distribuir pelos dois turnos que houve na parte da manhã.

Conclusão:
- As aulas correram bem, fizemos tudo o que estava previsto para este dia.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Relatório nº 49_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição nº 119 e 120
20/04/2016
Sumário: Distribuição dos trabalhos sobre transtornos mentais no idoso, pelos grupos de trabalho.
               Pesquisa sobre os transtornos para preparar apresentação à turma.

Iniciámos a aula  com a distribuição dostrabalhos pelos grupos  alunos. Iniciámos os trabalhos.



Trabalho sobre TRANSTORNOS MENTAIS EM IDOSOS
A velhice é um período normal do ciclo vital caracterizado por algumas mudanças físicas, mentais e psicológicas. É importante fazer essa consideração pois algumas alterações nesses aspetos não caracterizam necessariamente uma doença. Em contrapartida, há alguns transtornos que são mais comuns em idosos como transtornos depressivos, transtornos cognitivos, fobias e transtornos por uso de álcool. Além disso, os idosos apresentam risco de suicídio e risco de desenvolver sintomas psiquiátricos induzidos por medicamentos.
Muitos transtornos mentais em idosos podem ser evitados, aliviados ou mesmo revertidos. Consequentemente, uma avaliação médica torna-se necessária para o esclarecimento do quadro apresentado pelo idoso.
Diversos fatores psicossociais de risco também predispõem os idosos a transtornos mentais.
Esses fatores de risco incluem:

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Perda de papéis sociais
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Perda da autonomia
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Morte de amigos e parentes
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Saúde em declínio
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Isolamento social
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Restrições financeiras
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Redução do funcionamento cognitivo (capacidade de compreender e pensar de uma forma lógica, com prejuízo na memória).

Transtornos psiquiátricos mais comuns em idosos
 
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Demência
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Demência tipo Alzheimer
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Demência vascular
Transtornos psiquiátricos mais comuns em idosos
 
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Demência
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Demência tipo Alzheimer
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Demência vascular
Transtornos psiquiátricos mais comuns em idosos
 
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Demência
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Demência tipo Alzheimer
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Demência vascular


Relatório nº 48_ 12º Ano _ 2015/2016



Lição nº 117 e 118

19-04-2016


Sumário: Discussão de uma ficha formativa sobre um técnico auxiliar de psiquiatria.



Ao começar a trabalhar num hospital psiquiátrico, talvez tenha, acerca das doenças mentais, certas ideias erróneas que deve procurar corrigir. Se os seus conhecimentos se assemelham aos da maioria das pessoas, terá bastante que aprender, a fim de se por a par dos ensinamentos científicos atuais neste campo.

Abandonar a ideia de:
E compreender:
1. Que a doença mental seja um mal misterioso, que não pode ser evitado ou curado.
1. Que a doença mental é um tipo de doença que necessita de tratamento precoce e adequado, tal qual a doença cardíaca. Ninguém, pois, deve envergonhar-se dessa doença.
2. Que a doença mental seja de uma única modalidade e sempre muito grave.
2. Que existem muitas variedades de doenças mentais; algumas mais, outras menos graves; algumas que podem ser tratadas a domicílio, outras em ambulatórios e outras ainda cujo tratamento requer hospitalização.
3. Que a doença mental aparece de repente, sem aviso prévio.
3. Que a doença mental, na maioria das vezes, desenvolve-se gradualmente, com sintomas premonitórios.
4. Que as doenças mentais não podem ser evitadas.
4. Que os sintomas de uma doença mental geralmente podem ser percebidos e que, se lhes for concedida pronta atenção, a doença mental poderá frequentemente ser evitada.
5. Que o choque emocional – com a perda de entes queridos, as desilusões amorosas, os desastres financeiros e outras desventuras – seja a causa das doenças mentais.
5. Que os choques emocionais podem favorecer a instalação da doença, mas, em tais casos, as suas sementes já estavam lá, embora ainda não houvessem despontado; as causas verdadeiras são muitas vezes ignoradas.
6. Que os “hospícios” sejam lugares horríveis e que ser internado num deles significa nunca mais sair.
6. Que os antigos “hospícios” se transformaram hoje em hospitais, para onde os pacientes são encaminhados a fim de se curarem e de receberem cuidados médicos e de enfermagem.
7. Que a doença mental seja sempre hereditária – uma tara, reveladora de predisposição constitucional familiar.
7. Que algumas modalidades de doenças mentais têm realmente fundo hereditário, mas que a maior parte decorre de outras causas, biológicas, psicológicas e sociais.


Os Pacientes são Pessoas Humanas

        É importante que compreenda como a ciência considera a doença mental, pois o êxito do seu trabalho, como auxiliar psiquiátrico, depende mais da sua atitude do que de qualquer outra coisa. Embora possa iniciar o seu trabalho sem conhecer exatamente a natureza e os métodos de tratamento da doença mental, importa livrar-se, desde logo, de ideias erróneas e compenetrar-se de uma verdade primordial: os pacientes são seres humanos.

        Os pacientes sob os seus cuidados não são totalmente diferentes de si e, em muita coisa, assemelham-se. O paciente tem emoções e ideias, gostos e aversões, esperanças e receios, tais como os seus. Cada paciente tem sua personalidade própria e, como todos nós, passa por fases de alegria e de tristeza, de jovialidade e de aborrecimento, de amor e de ódio. Bem fará, se adotar, em relação aos doentes, o ponto de vista recomendado pelo Dr. Earl D. Bond, no “The Attendant”: “Se eu fosse atendente... estudaria os delírios dos doentes e tentaria saber no que eles diferem dos meus próprios devaneios... estudaria a sua obstinação e teimosia, e as compararia com meu próprio comportamento. Teria interesse em desvendar os mundos irreais que os pacientes para si constroem, em saber o que os sonhos proporcionam àqueles que não conseguem satisfazer de outra forma os seus anseios... observaria como, na exaltação, o raciocínio do paciente fica a mercê das  suas emoções, e me poria a imaginar quantos votos nas eleições são realmente fruto da lógica e do bom-senso... Depois de conversar com pacientes vítimas do delírio de perseguição, pôr-me-ia a pensar como qualificar muitas das ideias de certas pessoas consideradas normais”.

http://www.psiquiatriageral.com.br/enfermagem/imagens/auxiliar03.jpg

        Todos nós temos as mesmas tendências observadas nos doentes mentais, com a diferença de que somos capazes de controlar essas tendências e mantê-las dentro de limites razoáveis, ao passo que os pacientes perderam essa capacidade.

Objetividade – Sensibilidade

        Se for capaz de perceber essas semelhanças e diferenças, existentes entre si e o doente mental, estará bem próximo de adotar a atitude que, mais do que qualquer outra coisa, constitui a chave do êxito de um auxiliar psiquiátrico. Porque os pacientes se assemelham a vsi, ser-lhe-á mais fácil compreendê-los; porque de você diferem, ser-lhe-á possível ser objetivo e eficiente ao atender às suas necessidades.

        Durante o seu primeiro dia de trabalho num hospital psiquiátrico,  se for como a maioria das pessoas, ficará surpreso e comovido – surpreso, com o estado a que chegaram certos pacientes; comovido, com a sua premente necessidade de auxílio. Passada a primeira impressão, a maioria das pessoas não mais se surpreende e o mesmo lhe acontecerá. A sua eficiência será prejudicada se for demasiado sensível ao sofrimento dos pacientes, se se sentir deprimido com o estado dos doentes, perturbado por medo ou preocupação. É preciso, pois, que  supere sua hipersensibilidade e se torne objetivo.

        Algumas pessoas, entretanto, inclinam-se insensivelmente para a frieza e insensibilidade, atitude esta que deverá ter o máximo cuidado de evitar. A sua eficiência será prejudicada se encarar as necessidades e condições do paciente apenas objetivamente, sem levar em consideração as suas esperanças e sentimentos, se considerar o seu trabalho apenas como uma tarefa qualquer. Cedo estará fechando os olhos à negligencia e aos maus tratos, e logo mais, com surpresa sua estará neles tomando parte. Continue, pois, a ser sensível.

Atitude Equilibrada

        Deverá esforçar-se por adquirir uma atitude intermediária – nem inteiramente objetiva, nem inteiramente subjetiva ou sensível em relação ao seu trabalho. É o equilíbrio a Regra de Ouro; nem uma, nem outra atitude, mas ambas fundidas numa disposição harmónica. Ninguém lhe pode ensinar essa atitude. Mas, conhecendo o perigo de qualquer exagero, poderá adquiri-la à força de bom-senso. Uma vez atingido esse equilíbrio, verificará que a maioria das qualidades do bom auxiliar psiquiátrico se assenta nessa atitude básica.

        O bom auxiliar psiquiátrico

Por sua objetividade
Por sua sensibilidade
Não mais despreza ou condena os pacientes por seus atos.
Lembra-se de que os pacientes são seres humanos e os trata como tais.
Demonstra confiança e habilidade profissional.
Atende aos pacientes, sem pressa e individualmente.
Não se envolve em amizades particulares com pacientes.
Trata a todos com cordialidade.
Não dá valor demasiado às observações dos pacientes.
Procura, frequentemente, ouvir os pacientes com interesse especial.
Mantém serenidade.
Manifesta interesse cortês.
Cultiva a paciência, que procede da compreensão.
Cultiva a paciência, que também procede do interesse pelo paciente.
Controla-se sem sentimentalismo.
Manifesta simpatia e interesse.
É sincero.
Sem tato.


Conclusão: A aula correu muito bem: os alunos ficaram  a conhecer os mais um pouco sobre as doenças mentais e algumas dos mitos sobre os doente mentais não são a realidade.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Relatório nº 47_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição 114, 115 e 116                                                           15 de abril 2016

Discussão das formas de avaliação do modulo 9.
Divulgação do curso a turma do 9ºC.
Apresentação dos objetivos e conteúdos do modulo 9.




Nesta aula a professora sugeriu que em vez de fazermos o teste fizessemos antes um trabalho de grupo sobre as doenças mentais.
Na segunda hora da aula a turma do 9ºC veio assistir a uma apresentação que alguns dos meus colegas de turma iam fazer para lhes dar  a conhecer o curso, visto que se encontram no ultimo ano antes do secundário e para terem já uma ideia dos cursos que existem na escola.
Na ultima parte da aula ficamos a conhecer o que iríamos dar neste modulo, que irei colocar a seguir.


Cuidados na saúde mental
Neste módulo são apresentadas as especificações particulares dos cuidados de saúde no doente mental e com perturbações do foro psiquiátrico, respeitando a individualidade e as necessidades acrescidas a esta população. Acrescem ainda noções de autocontrolo em situações críticas e de limite, no sentido da salvaguarda dos profissionais de saúde.  

Objetivos de Aprendizagem
• Identificar o conceito de saúde mental;
• Identificar as principais alterações e perturbações mentais;
• Identificar as alterações de comportamento, pensamento, humor e comunicação;
• Identificar as especificidades a ter em conta nos cuidados de alimentação, higiene, conforto e eliminação fisiológica em indivíduos com alterações de saúde mental;
• Executar as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do Auxiliar de Saúde com orientação e supervisão de um profissional de saúde;
• Distinguir as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão direta do profissional de saúde das que podem ser executadas sozinho;
 • Aplicar as formas de estabelecer uma interação com utentes que apresentam uma alteração ou perturbação mental, após validação com o profissional de saúde;
 • Demonstrar interesse e disponibilidade na interação com utentes;
 • Manter autocontrolo em situações críticas e de limite;
• Agir em função das orientações do profissional de saúde;
• Reconhecer o impacte das suas ações na interação e bem-estar emocional de terceiros;
 • Reconhecer a importância da sua atividade para o trabalho de equipa multidisciplinar; • Assumir uma atitude proactiva na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua ação profissional;
• Cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal;
• Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas atividades;
• Adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas;
• Prever e antecipar riscos;
• Demonstrar segurança durante a execução das suas tarefas;
• Revelar concentração na execução das suas tarefas;
 • Realizar as suas atividades, promovendo a humanização do serviço

Âmbito dos Conteúdos
1. Saúde mental
1.1. Doença mental
1.2. Principais alterações e perturbações mentais
1.2.1. Alterações do comportamento
1.2.2. Alterações do pensamento
1.2.3. Alterações do humor
1.2.4. Alterações da comunicação
2. Cuidar em saúde mental
2.1. Aspetos específicos nos cuidados ao utente com alterações de saúde mental
2.1.1. Alimentação
2.1.2. Eliminação
2.1.3. Higiene e hidratação
2.1.4. Sono e repouso
2.1.5. A manifestação de desconforto e de dor
2.2. O Auxiliar de Saúde em interação com o individuo que apresenta alteração ou perturbação mental
3. O âmbito de intervenção do/a Auxiliar de Saúde
3.1. Tarefas a executar sob a supervisão direta de um enfermeiro

3.2. Tarefas a executar sozinho/a, sob orientação e supervisão de um enfermeiro



Conclusão: nesta aula concluimos que não iremos fazer teste mas sim trabalho. vimos tambem os objetivos deste modulo e o que vamos abordar.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Relatório nº 46_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição nº 110 e 111
14-04-2016
Sumário :

Aula de revisões sobre a última matéria do módulo.
Visionamento de vídeos.
Ficha de Avaliação Sumativa.


Iniciamos a aula por colocar algumas eventuais dúvidas para a realização da prova da avaliação sumativa. Após, sermos esclarecidos a professora passou alguns vídeos. A visualização dos vídeos ajudou bastante para a realização da prova de avaliação.

 Vídeos:











Relatório nº 45_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição nº 108 e 109
12/04/2016
Sumário: 

  • Divulgação do curso TAS à turma do 9ºA: Trabalho orientado por um grupo de alunos da turma. Testemunhos e apresentação de alguns diapositivos e realização de alguma atividade prática.
  • Divulgação do curso TAS à turma do 9ºB: Trabalho orientado por um grupo de alunos da turma. Testemunhos e apresentação de alguns diapositivos e realização de alguma atividade prática.

Nestas aulas, continuámos a divulgação do curso Técnico e Auxiliar de Saúde às turmas do 9º ano. Apresentámos todas as nossas experiências vividas durante este curso, mostrando algumas actividades desenvolvidas durante o mesmo. Esclarecemos todas as dúvidas dos alunos do 9º ano. Foi utilizado o powerpoint da aula anterior. 
Os alunos gostaram e ficaram interessados nesta oferta formativa.

Relatório nº 44_ 12º Ano _ 2015/2016

Lições 106 e 107
12/04/2016
Sumário:
Divulgação do curso TAS (Técnico Auxiliar de Saude) às turmas do 9ºA e 9ºB: Trabalho orientado por grupos de alunos da turma.
Apresentação de slides, testemunhos e práticas simuladas.

Introdução
Nesta aula pudemos apresentar o nosso curso aos alunos do 9º ano com o intuito de poder esclarecer duvidas existenciais destes alunos.
Fizemos algumas atividades práticas como os posicionamentos, alimentação por sonda nasogástrica, substituição de sacos de urina, entre outras atividades.











Conclusão
Pudemos concluir que esclarecemos algumas duvidas de alguns alunos, e podemos observar que alguns ficaram eventualmente interessados.

Relatório nº 43_ 12º Ano _ 2015/2016

Lição 103, 104 e 105
08/04/2015
Sumário: A prestação de cuidados na alimentação, hidratação oral do cliente: Cuidados de higiene parcial antes e após a refeição.
Posicionamento para alimentação/hidratação: à mesa, no cadeirão e na cama.
O risco de situações de engasgamento.
Conceitos de outras vias de alimentação: a alimentação entérica e parentérica.



No começo da aula foram tratados alguns assuntos relacionados com o relatório da Formação em Contexto de Trabalho.
Na segunda parte da aula, visionamos um power point sobre a alimentação no idoso, causas de desidratação, formas de perder água, alimentação entérica e parentérica, doenças frequentes nos idosos e cuidados alimentares. 


Continuamos a realização da ficha de trabalho sobre a hidratação no idoso. 




Concluímos que algumas das causas de desidratação pode ser devido a situações demenciais ou limitações físicas, diminuição da capacidade de concentração da urina, alimentação insuficiente e pobre ou ate atenuação da sensação de sede. 
As formas de perder água são através da transpiração, respiração, urina, aparelho digestivo e pelas fezes. 
A alimentação entérica administra nutrientes através do trato gastrointestinal diretamente para o estômago, duodeno ou jejuno. Já a alimentação parentérica fornece nutrientes vitais por via endovenosa.
Por fim algumas das doenças mais comuns no idosos são a obstipação, osteoporose, doenças cardiovasculares, gota úrica e anorexia. 

domingo, 17 de abril de 2016

Relatório nº 42_ 12º Ano _ 2015/2016

Lições nº 101 e 102

7-04-2016

Sumário: 
Elaboração, em grupo, da apresentação para divulgação do curso às turmas do 9ºano.
Preparação das atividades práticas relacionadas com as competências de um TAS para serem dinamizadas nas turmas do 9ºano.

Cada elemento dos diferentes grupos escolheu uma atividade prática relacionada com as competências de um TAS para apresentar às turmas do 9ºano.
O sumário foi cumprido pela mesma ordem.

sábado, 16 de abril de 2016

Relatório nº 41_ 12º Ano _ 2015/2016

Lições n° 99, 100
05/04/2016
Sumário:  Ponto de situação de relatórios de Formação em Contexto de Trabalho, discussão das dúvidas levantadas.
Organização dos grupos para a divulgação do curso às turmas do 9ºano.
Conselhos para acelerar o trabalho a desenvolver nas PAP´s.
Comemoração da lição 100.
Hidratação no idoso: Conceito, importância e sugestões práticas para prevenir  a desidratação no idoso.

No inicio da aula a professora falou sobre os relatórios da FCT, e os prazos da entrega do mesmo.
Em seguida foi feita a organização dos grupos para a apresentação do Curso Técnico Auxiliar de Saúde ás turmas do 9º ano.
Fizemos uma pequena e rápida comemoração do nossa lição 100.
Logo após a professora entregou-nos umas ficha sobre a hidratação no idoso







Escola Secundária Afonso Lopes Vieira      

Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde – 3º ano

Módulo 8: Cuidados na alimentação e hidratação

Carga Horária: 47 horas-57 Tempos    Ano letivo 2015/16
                
 A docente: Teresa Cunha Pereira
água é o maior constituinte do corpo humano, pelo que uma boa hidratação é fator importante no funcionamento eficaz do organismo. Durante o processo de envelhecimento ocorrem diversas alterações fisiológicas, tais como a diminuição no mecanismo de resposta de sede, perda de massa muscular e diminuição da função renal. Neste sentido, o equilíbrio hídrico na população idosa fica comprometido, aumentando o risco de desidratação.
Um consumo adequado de fluidos está associado a vários resultados positivos em idosos, tais como um menor número de quedas, menores taxas de prisão de ventre e um risco reduzido de cancro de bexiga nos homens.

CAUSAS DE DESIDRATAÇÃO NOS IDOSOS
  1. Diminuição na quantidade total de água no organismo, associada à perda de massa magra;
  2. Diminuição da sensação de sede;
  3. Alterações na concentração plasmática de vasopressina (hormona segregada em casos de desidratação, responsável pela retenção de água a nível dos rins, concentrando e reduzindo o volume da urina);
  4. Dificuldades de mobilidade quanto ao acesso a água;
  5. Problemas de visão;
  6. Dificuldades de deglutição;
  7. Confusão e outras alterações cognitivas que levam a uma menor capacidade de comunicação;
  8. Uso de sedativos;
  9. Medo da incontinência (pode levar alguns idosos a limitar o consumo de líquidos);
  10. Baixo consumo de alimentos;
  11. Uso de medicação como diuréticos e laxantes;
  12. Insuficiência renal;
  13. Patologias agudas com febre ou as que causam dificuldades em engolir ou provocam diarreia e vómitos;
  14. Diabetes Insipidus (doença caracterizada por sede pronunciada e excreção de grandes quantidades de urina muito diluída. Tem origem numa deficiência da hormona vasopressina ou pela insensibilidade dos rins a esta hormona).
  15. Indivíduos do sexo feminino, com peso corporal baixo, com problemas motores ou mobilidade reduzida, hospitalizados e que sofram de demência, depressão ou anorexia têm maior risco de desidratação.
  16. O risco é ainda acrescido durante o Inverno (porque é mais fácil esquecer-se de beber água), ou em ambientes muito quentes e secos (como espaços com ar condicionado.

SINAIS DE DESIDRATAÇÃO NO IDOSO
Muitas vezes, o diagnóstico de desidratação é tardio, dado que os seus sinais podem ser confundidos com os de outras doenças (uma vez que não são específicos). A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos, angina (dor no peito), coma e até morte.


SUGESTÕES PRÁTICAS PARA PREVENIR A DESIDRATAÇÃO NO IDOSO
- É importante que as pessoas se acostumem a ingerir líquidos por rotina, e não somente quando estiverem com sede. Neste sentido, sensibilizar/ informar regularmente a população idosa sobre:
  • Necessidade de ingerir líquidos em quantidade suficiente, mesmo quando pensam que não é necessário (devido à diminuição da sensação de sede com o envelhecimento).
  • Variedade de bebidas disponíveis como, por exemplo, chá, sumos de frutas, infusões, leite e sopa.
  • Importância do consumo de alimentos ricos em água, tais como os vegetais frescos, fruta, queijo fresco e iogurte.
  • Importância de ingerir líquidos regularmente, em vez de grandes quantidades de uma só vez, pois a distensão gástrica rapidamente diminui a sensação de sede.
- Pessoas acometidas por diarreia, vómitos ou doenças das vias respiratórias devem, no mínimo, ingerir o dobro do consumo diário de água.
- O consumo diário recomendado de líquidos varia entre 1,5 a 2 litros, conforme o sexo (feminino e masculino respetivamente). Importa enaltecer que esta ingestão de líquidos não engloba só a água, mas também as bebidas não alcoólicas consumidas, embora se deva privilegiar as que apresentam um menor valor calórico e de teor em cafeína.
- A necessidade de ingerir água aumenta com o aumento da temperatura exterior, ou quando um paciente tem febre. Neste último caso, 500 ml líquidos por cada grau de febre acima dos 38ºC é recomendado.
- A temperatura da habitação deverá ser moderada (tanto no verão como no inverno). Em ambientes quentes, a ingestão de líquidos deverá aumentar em 250 ml por cada grau de temperatura ambiente acima de 37º C.
- Garantir o acesso a bebidas, às refeições e entre elas, é fundamental. Água e outras bebidas não alcoólicas deverão estar fisicamente acessíveis a qualquer altura do dia e da noite.
- O consumo de bebidas alcoólicas destiladas deverá ser evitado, dado que estas poderão promover a desidratação.
- Assegurar o consumo de alimentos ricos em água (tais como fruta, hortícolas e sopa) pode contribuir de forma sensível para a hidratação, especialmente quando os seniores têm dificuldade em beber os líquidos de que necessitam.
- Variar o sabor, a temperatura e até a cor das bebidas disponíveis, pode constituir um estímulo importante à ingestão adequada de água.


BENEFÍCIOS DE MANTER UMA BOA HIDRATAÇÃO DO ORGANISMO
O volume de sangue é proporcional ao aporte hídrico. Assim, uma hidratação adequada previne a formação de coágulos porque diminui a viscosidade do sangue, reduzindo por isso o risco de doença coronária em 46% nos homens e 59% nas mulheres.
É frequente, pessoas de idade sofrerem uma queda de tensão ao levantarem-se, podendo por vezes resultar em desmaio. Beber água cinco minutos antes de se levantar ajuda a estabilizar a pressão arterial e assim prevenir eventuais desmaios.
A desidratação pode agravar o controlo da glicémia, assim como bons níveis hidratação podem abrandar o desenvolvimento da cetoacidose diabética na falta de insulina na Diabetes tipo 1 e ajuda a estabilizar os níveis de glicémia.
Um aporte de água insuficiente é a mais frequente causa de obstipação crónica, comummente conhecida como prisão de ventre. Se um idoso não estiver bem hidratado, uma medida tão simples como beber mais água melhora logo o problema.
A água tem ainda outros benefícios, não menos importantes, que contribuem para uma melhor qualidade de vida:
o    A prevenção de doenças respiratórias ao lubrificar as membranas do aparelho respiratório;
o    O bom desempenho cognitivo (rapidez de raciocínio, níveis de atenção e capacidade de concentração);
o    Uma pele saudável, com a menor perda de elasticidade possível, porque os efeitos da desidratação são bem visíveis na face. A aparência saudável de uma pessoa na terceira idade pode ter uma importância muito significativa na sua felicidade e satisfação com a vida.
O consumo voluntário de água é um comportamento chave para a manutenção de um adequado balanço hídrico. Quando os idosos são dependentes, o papel dos cuidadores e dos profissionais de saúde na manutenção de um adequado balanço hídrico é imprescindível.
Em caso de desidratação, com sonolência excessiva e/ou dificuldade de ingestão de líquidos, procure atendimento médico imediatamente.

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1-Indique 3 alterações fisiológicas no processo de envelhecimento responsáveis pelo comprometimento do equilíbrio hídrico.
R:


2- As causas de desidratação enumeradas são variadas. Classifique cada uma das causas enumeradas  utilizando a chave a seguir:
CHAVE:  
A-  Problemas hormonais 
B- Problemas físicos 
C- Mal funcionamento do sistema nervoso 
D-Toma de medicamentos 
E-  Outros fatores
3. Indique 10 sinais que podem ser considerados como desidratação do idoso.
R:


4. Indique seis benefícios de manter uma boa hidratação do organismo.
R:



5 Apresente 5 sugestões práticas para prevenir a desidratação do idoso.
R: