2º As - 2014/15

2º As - 2014/15

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Relatório nº19_11ºAno_2014/2015



Lições nº 37 e 38
27/10/2014
Sumário: Visita de estudo à escola superior de saúde em Leiria:
                 - Visita guiada pelo Diretor da escola aos laboratórios da escola referida.




Como podemos ver pelo sumário, este dia foi um pouco diferente do habitual, fomos ver a escola superior de saúde e as instalações que em algumas fotografias tiradas podem ver. 




Relatório 12- 11º ano- 2014/15

Lições 23 e 24
10|10|2014
Sumário:
 A triagem da roupa:
Os circuitos de transporte de roupa;
O acondicionamento da roupa suja e lavada;
Técnicas de substituição de roupa em camas, berços e macas desocupadas.

Introdução
Esta aula consiste em visualizar um power point sobre a triagem da roupa, ou seja, como é selecionada, diferenciada e qual o seu circuito até chegar a lavandaria. Também nesta aula podemos abordar o acondicionamento da roupa suja e lavada, o seu processamento.
Na segunda parte da aula podemos por em prática as técnicas que aprendemos.

















Segunda parte da aula.




Imagem 1-  dobragem do lençol





 Imagem 2- já a começar a fazer a camar, esticando bem o lençol.


 Imagem 3- consertando, por fim, a colcha de maneira a que fique bem esticada para evitar úlceras de pressão.


Imagem 4- Por a fronha na cabeceira.



Conclusão
No final desta aula podemos obter alguns conhecimentos relativamente aos processos de lavagem e seleção da roupa, assim como, deve de ser transportada até a lavandaria onde ira ser tratada.
Por fim podemos aplicar os nossos conhecimentos , fazendo camas de lavado e as aplicar as técnicas mais adequadas a sua resolução



















Relatório 18 _11ºAno_2014/2015

Lição n. 35/36
24 de Outubo de 2014
Sumário: Observação de esfregaços, feitos a partir de colónias de bactérias cultivadas, por coloração simples, coloração de Gram,  com utilização da  objectiva de imersão.
Observação e prova dos iogurtes confecionados na aula anterior.

Começamos por uma breve discussão relativamente ao que iamos fazer "hoje".
A professora chamou um elemento de cada grupo ao anexo da saula de biologia para indicar o local onde se encontram os materiais necessários para a aula e estes trouxeram para a sala.

Depois, a professora deu instruções sobre como se faz um esfregaço  recorrendo às instruções que já estavam na ficha de uma aula anterior.

No quadro, foi feito o seguinte esquema para fazer as colorações

  • Coloração Simples:
    • Safranina
    •  ou
    • Cristal de Violeta.
  • Coloração Diferenciada de Gram:
    • Cristal de Violeta;
    • Iodo de Gram;
    • Alcool;
    • Safranina.
Figura 1- Professora, Esquema no Quadro, Evelise, Jéssica
Iniciamos a atividade indo buscar as colónias à sala anexa. E procedemos á extração de um pequeno "pedaço"de cultura, abrindo a placa junto à chama da lamparina e procedendo  asseticamente para prosseguindo com a atividade  laboratorial.
Passamos à observação no Microscópio Otico Composto, e usamos a objectiva de imersão.

Depois de tudo arrumado e limpo seguindo, respetivamente, os principios da organização e assepsia, procedemos à prova dos iogurtes naturais, com compotas e açucar , depois de termos observado a transformação feita pela fermentação lática das bactérias.


Figura 2 - Sofia, Esterelização de Ansa

Figura 3 - Esterilização de Ansa

Figura 4 - Professora, Jéssica,- Instruçõe de Lavagem

Figura 5 - Preparação

Figura 6 - Coloração de uma Preparação

Figura 7 - Professora, Jéssica, Observação ao MOC.

Figura 8 -  Observação de Bacterias

Figura 9 -  Observação de Bacterias
 
Figura 10 -  Observação de Bacterias

Figura 11 -  Observação de Bacterias

Figura 12 -  Observação de Bacterias

Figura 13 -  Professora, Jéssica, Sofia, Observaçao ao MOC.
 
Figura 15 -  Observação de Bacterias


Figura 16 -  Observação de Bacterias

Figura 17 - Prova do Iogurte Natural( Professora, Diana, Nágila)

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Relatório_Nº 17_11ºano_2014/2015

Lições 33 e 34                                                                                                          23/10/2014
                                                                     Sumário:
                - Confeção de iogurte utilizando um meio de cultura liquido(leite) e como inóculo o iogurte     natural;
                - Observação macroscópica e desenho de colónias de bactérias e sua representação gráfica.



Começámos a aula pela preparação do iogurte , distribuindo um copo de iogurte a cada um dos alunos;

Modo de preparação do Iogurte:
  • Colocar, por volta de, 125ml de leite num copo;
  •  Misturar 1 colher de iogurte nautral;
  •  Mexer a mistura .
  •  Colocar prata por cima do copo de iogurte;
  • Colocar os copos de iogurte numa estufa a 42ºC.
Depois da elaboração do iogurte passámos à observação macroscópica de colónias de bacterias cultivadas em meio nutritivo;
Seguimos o protocolo da ficha dada na aula anterior.

Conclusão:
Concluimos tudo o que estava previsto para a aula.


















domingo, 26 de outubro de 2014

Relatório_Nº 16_11ºano_2014/2015






Lição 31 e 32                                                                           20-10-2014


Sumário :  Análise de um protocolo sobre observação macroscópicas de colónias e microscópicas de esfregaços de bactérias.
Coloração simples e diferencial de bactérias 
Continuação de elaboração da ficha de trabalho sobre "prevenção e controlo e infeções relacionadas com processamento das roupas hospitalares".



                                                                  Introdução

No início da aula estivemos a falar sobre os meios de cultura , depois de escrevemos os sumários em atraso a professora distribuiu uma ficha de observação macroscópica e microscópica de culturas de bactérias e de seguida explicou -a.

               começamos a ler o protocolo para saber o que iríamos  fazer na próxima aula

Análizamos as culturas para ver havia desenvolvimentos e verificamos que na do ar havia mais colónias. Todos os grupos repetiram a inoculação de algumas culturas  porque houve erros na aula anterior. Ao misturar o meio ao inóculo como  estava muito quente deve ter morto os microrganismos. Assim repetiu-se as culturas do sumo ; mesa ; anéis e da moeda. Inocularam-se os meios, fecharam-se e guardaram-se para a próxima aula para verificarmos se haverá melhores resultados do que na atividade anterior .
Aqui está a ficha que a professora esteve a explicar .

Observação macroscópica e  microscópica de culturas de  bactérias
A cultura de bactérias é o crescimento de colónias de microrganismos induzida pelo Homem para facilitar o seu estudo. O meio de cultura é uma substância líquida ou sólida, simples ou complexa, que permite a nutrição, o crescimento e a multiplicação dos microrganismos do inóculo. Os meios de cultura são seleccionados consoante o tipo de bactéria a observar. As bactérias multiplicam-se em meios de cultura apropriados desde que sejam respeitadas as condições de temperatura, pH, humidade e composição.
Muitas delas podem possuir esporos (formações que conferem resistência às bactérias), devido ao meio ambiente inadequado à sua condição de vida. Esta é uma forma delas se manterem vivas até encontrarem a condição ideal de sobrevivência. As bactérias esporuladas não são mortas por desinfeção. Só a esterilização as elimina.





A figura 1 apresenta características macroscópicas de colónias de bactérias quando crescem isoladas num meio de cultura sólido.
Uma colónia pode ser classificada quanto à forma, quanto à margem e quanto à elevação, como se vê no esquema, e ainda quanto à pigmentação (cor da colónia) e ao tamanho (ponto, pequeno, médio ou grande).
 Estas características culturais podem servir para dividir os microrganismos em grupos taxonómicos.
Saber descrever as colónias e contá-las são procedimentos úteis para  a sua classificação.
1-      Seleccione uma placa com cultura de bactérias que contenha poucas mas  uma maior variedade de colónias.
2-      Desenhe um círculo do tamanho da caixa de Petri e esquematize  as colónias.
3-      Classifique as colónias, de cada placa, de acordo com as características macroscópicas apresentadas.( Utilize uma tabela para organização dos dados).




1-      Seleccione outra cultura que contenha muitas colónias e conte-as utilizando o contador de colónias .
Observação microscópica
Embora existam milhares de espécies bacterianas diferentes, os organismos isolados apresentam uma das três formas(fig.2) :

 
1. Elipsoidal ou Esférica (COCOS) - apresentam tipos e arranjos diferentes:
·         diplococos - dois cocos;
·         estreptococos - vários cocos arranjados em cadeias;
·         tétrades - cocos arranjados em 4 – quadrado;
·         estafilococos - cocos arranjados em cachos de uva;
·         sarcina - cocos arranjados em forma cúbica;
2. Cilíndricas ou Bastonetes (BACILOS):
·        

FIG.2
 
diplobacilos - ocorrem em pares ;
·         estreptobacilos - ocorrem em cadeias;
3. Espiraladas ou Elicoidais (ESPIRILOS) e VIBRIÕES- ocorrem predominantemente como células isoladas.


É muito difícil visualizar bactérias vivas, não só por serem muito pequenas mas também porque são transparentes  quando suspendidas em meio aquoso. Para estudar propriedades e diferenciar microrganismos as técnicas de coloração em conjugação com a microscopia óptica tornaram-se as melhores ferramentas em microbiologia.
Todos os tipos de coloração requerem a obtenção prévia de esfregaços. A técnica de obtenção de esfregaços , embora não seja difícil requer certos cuidados na sua preparação.
Regras de preparação de esfregaços
1-            Preparação das lâminas de vidro – a utilização de lâminas bem limpas é fundamental para fazer esfregaços de microrganismos. Devem ser lavadas com água e detergente e depois mergulhadas em álcool a 95%. Devem, depois, ser secas e colocadas em toalhas de papel até serem usadas.
2-            Preparação do esfregaço (fig.3).-  É essencial evitar esfregaços “grossos”. Um bom esfregaço é aquele que quando seco se parece com uma fina película de papel de acetato.
Existem duas modalidades de preparar esfregaços:
A-    A partir de cultura em meio sólido:
1-      Colocar com a ansa uma pequena gota de água sobre a lâmina;
2-      Tocar ligeiramente com a ansa esterilizada a superfície da cultura;
3-      Suspender o material recolhido na gota de água;
4-      Estender a suspensão numa área pequena em movimentos circulares de forma a que o esfregaço fique bem delgado (quanto menor a espessura tanto mais simples será a observação).





A-    A partir de uma cultura em meio líquido: Procede-se de modo semelhante ao descrito no parágrafo anterior. Não é necessário colocar água sobre a lâmina, fazendo-se o esfregaço directamente com uma pequena gota de cultura. Isto também é aplicável aos casos de materiais patológicos líquidos ou semilíquidos (pus de abcessos, escarro, exsudados em geral, etc.). No caso em que existam poucas bactérias no meio, poderá haver centrifugação prévia do material, fazendo-se o esfregaço com o sedimento.
2-            Secagem do esfregaço: A secagem espontânea poderá ser acelerada agitando-se a lâmina sobre a zona de ar quente por cima de um bico de Bunsen ou lâmpada. Não se deve aquecer o esfregaço húmido a temperatura superior a que a mão possa resistir.



1-      Fixação pelo calor: Seco o esfregaço, passar três vezes a lâmina sobre a parte mais quente do bico de Bunsen ou cinco vezes na chama da lamparina. Durante esta operação, a face da lâmina contendo o esfregaço deve estar voltada para cima. O movimento da mão sobre a chama deve ser lento mas contínuo a fim de evitar que o esfregaço se carbonize. Deve-se segurar a lâmina obliquamente e pelo extremo inferior, para não provocar queimadura ao fixar a lâmina na chama. Esperar sempre  que a lâmina arrefeça para iniciar qualquer tipo de coloração. 
Coloração de esfregaços

Existem variadas técnicas de coloração baseadas em características morfológicas e estruturas celulares para visualização, diferenciação e separação de bactérias. Os procedimentos mais usados são os seguintes;





                                                                        Coloração simples

A coloração simples (com um único corante) permite a visualização da forma morfológica (cocos, bacilos, espirilos) e do  arranjo (cadeias, cachos, pares, tétradas) das bactérias

1-      Prepare quatro esfregaços de quatro  colónias diferentes.
2-      Cubra cada  esfregaço, utilizando um dos corantes  a seguir indicados e usando o tempo de exposição suficiente:
- fucsina fenicada- 30s;
- cristal de violeta – 1 minuto;
- azul de metileno -1 a 2 minutos;
- safranina-  1 minuto.

3-      Lave o esfregaço em fio de água da torneira para remover o corante excedente. Neste procedimento, a lâmina deve ser colocada paralelamente ao fio da água da torneira, pois reduzir-se-á a perda de microrganismos da preparação.
4-      Limpe com cuidado a preparação, utilizando papel de lentes(ou higiénico macio), sem esfregar.
5-      Repita estes procedimentos para os outros esfregaços, usando um corante diferente para cada um.
6-      Examine todas as preparações em óleo de imersão.(Nota: nenhum esfregaço deve estar húmido para ser observado, pois não existe lamela sobre a lâmina e poderá danificar as lentes).
Coloração de Gram
A coloração diferencial requer o uso de, pelo menos, três reagentes químicos que são aplicados sequencialmente no esfregaço fixado pelo calor. O primeiro reagente é chamado corante inicial. A sua função é corar todas as células. Para estabelecer uma coloração contrastante, o segundo reagente usado é um agente descorante . Com base na constituição química dos componentes celulares , o agente descorante pode ou não remover o corante inicial de todas as células ou apenas de certas estruturas celulares. O reagente final, o contracorante , possui uma cor que contrasta com o corante inicial.
Após a descoloração, se o corante inicial não foi removido da estrutura celular, o contracorante não pode ser absorvido e a célula ou os seus componentes celulares reterão a cor do corante inicial. Se o corante inicial for removido, os componentes celulares, descorados, receberão a cor do corante contrastante. Neste caso, os tipos celulares e as suas estruturas podem ser distinguidos, uns dos outros, com base na cor apresentada.
A coloração diferencial mais usada em bacteriologia, é a coloração de Gram, assim chamada em homenagem ao seu descobridor, Dr. Christian Gram.
Esta técnica divide as células bacterianas em dois grandes grupos, gram positivas e gram- negativas , sendo considerada o instrumento essencial para a classificação e diferenciação dos microrganismos. O diferente comportamento das bactérias em relação a esta técnica, descorar ou não o corante inicial, deve-se à diferente constituição da parede celular.
A coloração de Gram utiliza quatro reagentes diferentes. A seguir são descritos esses reagentes e mecanismos de acção.

1-      Corante inicial- Cristal de violeta- Este corante, violeta, é o primeiro a ser usado e cora as células de azul- púrpura

2-      Mordente- Iodina de Gram ou iodo de Gram- Este reagente serve como mordente que intensifica a cor do corante inicial e torna mais difícil a remoção do corante nas bactérias gram positivas.

3-      Agente descorante- Álcool etílico, 95%- Este reagente possui uma dupla função: remove os lípidos existentes nas paredes bacterianas e desidrata as proteínas também aí existentes. A retirada de lípidos, da parede , vai criar poros nessa parede celular e, como as bactérias gram negativas  possuem lípidos em maior quantidade, esses “buracos” vão ser maiores comparados com os das gram positivas .Por sua vez, a desidratação das proteínas leva--as a tentarem fechar os poros deixados pela saída dos lípidos. Nas bactérias gram positivas os poros abertos são “tapados “ pela desidratação das proteínas não deixando sair o corante inicial, enquanto que nas gram negativas os poros são demasiado grandes deixando sair o corante e ficando as células descoradas.

4º- Contra corante- Safranina- É o reagente final para corar de vermelho as células que foram previamente descoradas. Como só as células gram negativas ficaram descoradas estas podem agora ser coradas pelo corante contrastante. As bactérias gram positivas retêm a cor do 1º corante.
 A preparação de esfregaços corados adequadamente requer que se tomem as seguintes precauções:
1-      O passo mais crítico do procedimento é o passo de descoloração. Uma descoloração demasiada, resulta na perda de corante inicial fazendo com que os organismos gram positivos apareçam gram negativos. Por outro lado, uma descoloração pequena não removerá completamente o corante nas gram negativas fazendo com que estas bactérias se apresentem gram positivas. Seguindo à risca as instruções do procedimento ajudará a remediar parte destas dificuldades, mas a experiência e prática individual, são a chave para uma correcta descoloração.
2-      É fundamental que as lâminas sejam cuidadosamente lavadas em água corrente da torneira entre cada aplicação de cada reagente. Este processo remove o reagente excedente e prepara a preparação para a aplicação do reagente subsequente.
3-      As melhores colorações de gram são alcançadas com preparações de culturas jovens, não mais velhas do que 24 horas. A idade das culturas, principalmente das células gram positivas, influencia  a coloração, pois estes organismos tendem a perder a capacidade de reter o corante inicial e podem variar na coloração de gram, isto é, algumas células aparecerão azuis , enquanto outras aparecerão vermelhas.



Conclusão:
   
       Não concluímos a correcção da ficha porque não houve tempo ficou para a próxima aula .


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Relatório nº15_11ºano_2014/2015

Lições 29 e 30

Sumario: Analise de um protocolo sobre culturas de fungos e bactérias.
                Estrelizaçao de placas de petri e funcionamento de estufa.



      Começamos a aula por meter as toucas e batas. Depois a professora fez uma breve introdução do que iríamos fazer.
     Como já tínhamos preparado o material na aula anterior demos inicio a aula experimental, começamos por rotular os balões velometricos e procedemos dos meios de cultura tendo em consideração que para 50ml de água teríamos de dissolver uma determinada quantidade de agar nutritivo e para outros 50ml de água uma determinada quantidade  de sabourand dextrose agar.          No fim preparamos os meios de  cultura fomos perceber as regras de funcionamento  do autoclave, onde vimos a resistência que tem de ser coberta por água destilada.
Colocamos dentro de um cesto do autoclave os balões volumétricos que continham os meios de cultura para serem esterilizados.
Assim que a pressão no interior do autoclave estava, como indicava o manómetro, uma atmosfera deixamos por 10 minutos antes de abrir a válvula de vapor.Quando a abrimos, esperamos que o vapor saísse completamente (pressão 0)para podermos tirar os meios de cultura em segurança.
     Desinfestamos as mesas com álcool utilizando os movimentos que aprendemos nas aulas anteriores (de cima para baixo).
Preparamos 8 caixas de petri e procedemos á identificação das mesmas com: meio de cultura, o inoculo, data, e os nomes dos elementos do grupo.
Colocamos, asseticamente, os meios de cultura nas caixas de petri e procedemos à colocação dos inóculos entre eles : o ar, maçaneta, mesa, moeda, anéis, sumo, unhas e cabelos.
Para as moedas e os anéis, unhas e cabelo utilizamos a tenica da incoperaçao que consiste na coloçao do inoculo directamente na caixa de perti.
     Após a inoculação colocamos as caixas de petri, invertidas, devidamente separadas em sacos identificados com o meio de cultura e data de preparação.
     Acabamos a aula com arrumação da sala de aula colocando os materias usados nos seus devidos lugares.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Relatório 14_11º ano_2014/2015



Lições 27 e 28
Sumário:  Análise de um protocolo sobre cultura de fungos e bactérias.

                    Esterilização de placas de Petri e o funcionamento da estufa. 



Não demos continuidade à aula anterior por necessidade de preparar a aula prática para o dia seguinte.




Na primeira parte da aula a professora começou por explicar o que íamos fazer e o procedimento para um bom funcionamento da aula seguinte.



Na segunda parte da aula começamos a por as caixas de Petri no tabuleiro para poder ir à estufa e serem esterilizadas. Após esse procedimento a professora ensinou como deveríamos utilizar a estufa para não haver falhas.




Fig1- Caixas de Petri dentro da estufa



Fig2- Aluno coloca corretamente a temperatura para esterilizar as caixas de Petri


A aula realizou-se muito bem e concluímos tudo o que estava previsto.