2º As - 2014/15

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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Relatório nº 35

 Lições nº 69-70
                                                                                                 São: 05. 12. 2013

Sumário: Continuação do estudo da eliminação em doentes parcial ou totalmente dependentes.
Materiais e técnicas de apoio à eliminação.


No inicio da aula, a professora ditou-nos o sumário. Depois estivemos a ver um PowerPoint sobre
dispositivos de apoio à eliminação fisiológica e produtos de eliminação vesical e intestinal.

Este power point tivemos a ver que os idosos têm dificuldade em eliminar urina e fezes, e que por isso devemos ensiná-los, supervisioná-los, ajudá-los ou realizar esses procedimentos por eles. Vimos que a necessidade dos idosos eliminarem a urina e as fezes deve ser sempre avaliada:
na capacidade do idoso identificar a casa de banho;
deslocar-se até lá;
tirar a roupa;
sentar-se na sanita;
alcançar e utilizar os utensílios de higiene;
 levantar-se;
voltar a vestir-se;
lavar as mãos.

Estivemos a  falar, ainda, sobre a incontinência urinária e a incontinência fecal, e vimos que a incontinência urinária depende dos fatores:
Biofisiológicos;
Psicológicos;
Sociológicos;
Culturais, e que é a incapacidade de reter a urina. Vimos também que a incontinência urinaria está dividida em duas partes, que são: incontinência aguda e incontinência crónica.

Em seguida entramos no tema da algaliação, e vimos que existem dois tipos de algaliação, que são a algaliação interna e algaliação intermitente. A professora esteve-nos a nos explicar que na algaliação interna a ponta do cateter permanece no interior da bexiga, com a ajuda de um pequeno balão insuflado situado na extremidade da algália impedindo-a de se exteriorizar. Já na algaliação intermitente a algália não permanece no interior da bexiga, sendo inserida neste órgão apenas o tempo suficiente para drenar a urina e em seguida é removida.

Com o visionamento desse ppt, ficamos a saber que a algaliação intermitente tem menos riscos de causar infeções aos utentes que acabaram de sofrem uma cirurgia e em determinados doentes paralisados, ou seja, a algaliação intermitente é mais preferível, nestas situações, do que a algaliação interna .





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